Acessibilidade e Tecnologia
Projeto de Tecnologia Assistiva
Safe Browser: Um navegador seguro com filtros e controlos dos pais.
Flashcards +: uma das aplicações mais úteis para criar e usar flashcards (grátis)
iStudiez Pro: uma ferramenta de gestão da vida académica, desde os contactos, calendários, mapa de testes, horário de disciplinas, etc.
TED Mobile: Ferramenta de vídeo muito útil para todas as idades.
Anatomia em animações: Conhecer o corpo humano em 41 animações explicativas de cada sistema.
Math Formulas: Aqui estão todas as fórmulas matemáticas que um aluno pode precisar.
iPronuntiation: tradução mútua de 53 línguas, mais voz e pronúncia. Uma excelente ferramenta para aprender e conhecer línguas.
Math Ninja Lite é um jogo divertido e interessante para crianças de 6-12 anos para aprender e praticar habilidades em matemática, desde os conceitos básicos de adição, subtração, multiplicação e divisão, até aos problemas mais avançados e complicados de resolver.
Graphing Calculator: Calculadora perfeita para o cálculo, álgebra, etc ..
Stack the Countries Lite: Aprender geografia com esta aplicação (em Inglês)
Tecnologia e Educação
Após influenciar a forma como as pessoas se comunicam e fazem negócios, a Internet também vem influenciando a forma como as pessoas aprendem, significativamente. O propósito deste curso será pois, focar o “como fazer” , ou como os profissionais da educação podem utilizar os recursos disponibilizados neste universo para melhoria da sua prática pedagógica. Apresentamos então aqui o que hoje denominam OBJETOS DE APRENDIZAGEM (O.A), e apontamos a ferramenta BLOGGER como possível organizador destes objetos de aprendizagem, bem como o provedor de um espaço de autoria para a prática pedagógica do professor, cujo objetivo maior é que os alunos se apropriem dos conteúdos ali disponibilizados.
Apresentamos então uma definição para objetos de aprendizagem: todo recurso digital que pode dar suporte ao processo de ensino/aprendizagem é considerado um O.A, ou seja, os recursos digitais interativos e reutilizáveis elaborados a partir de uma base tecnológica, em diferentes ambientes de aprendizagem tais como: vídeos, imagens, áudios, textos, gráficos, tabelas, mapas, mapas conceituais, webquest; jogos educacionais, animações, infográficos, páginas web...
Um objeto de aprendizagem pode ter usos variados, seu conteúdo pode ser alterado e ainda ter sua interface e seu layout modificado para ser adaptado a outros módulos ou cursos. O que encontrarmos enfim nos ambientes virtuais, com objetivo de ampliação e ou construção do conhecimento.
Aprender a Aprender : Como fazer ?
Os questionamentos hoje estão voltados para o “como fazer”, pois já não é mais questionamento a inserção da tecnologia na prática pedagógica, conforme MORAN afirma: “Hoje temos um número significativo de professores desenvolvendo projetos e atividades mediados por tecnologias. Mas a grande maioria das escolas e professores ainda está tateando sobre como utilizá-las adequadamente.”
O primeiro passo para que ocorra esta utilização corretamente é, ao nosso ver, a predisposição ao conceito “aprender a aprender” difundido a partir do Relatório de Jacques Delors para UNESCO, em 1999 :
Este tipo de aprendizagem que visa nem tanto a aquisição de um repertório de saberes codificados, mas antes o domínio dos próprios instrumentos do conhecimento pode ser considerado, simultaneamente, como um meio e uma finalidade da vida humana. Meio, porque se pretende que cada um aprenda a compreender o mundo que o rodeia, pelo menos na medida em que isso lhe é necessário para viver dignamente, para desenvolver as suas capacidades profissionais, para comunicar. Finalidade, porque seu fundamento é o prazer de compreender, de conhecer, de descobrir... O aumento dos saberes, que permite compreender melhor o ambiente sob os seus diversos aspectos, favorece o despertar da curiosidade intelectual, estimula o sentido crítico e permite compreender o real, mediante a aquisição de autonomia na capacidade de discernir.
É preciso que os profissionais da educação em exercício tenham a consciência de que o processo de aprendizagem do conhecimento nunca está acabado e que para o enriquecimento da prática pedagógica o caminho é o aprender a aprender para consequentemente aprender a fazer.
Informática na Educação Especial
PROGRAMA DE INFORMÁTICA
NA EDUCAÇÃO ESPECIAL DO CRPD
NA EDUCAÇÃO ESPECIAL DO CRPD
Projetos Desenvolvidos Pelos Alunos
O objetivo aqui é apresentar alguns exemplos simples de projetos
temáticos desenvolvidos pelos alunos, construídos segundo os critérios
especificados na seção "Filosofia e Metodologia", no item "Aprendizagem
Baseada em Projetos" Na construção desses
projetos os alunos utilizaram diferentes recursos computacionais e telemáticos,
tais como: editor de texto, linguagem Logo de programação, editor de páginas
Web, programas para desenho, trocas de mensagens de e-mail, pesquisas na Web,
editores de histórias e outros. http://proinfoesp.vilabol.uol.com.br/
"As escolas devem ajustar-se a
todas as crianças, independentemente das suas condições físicas, sociais,
linguísticas ou outras. Neste conceito devem incluir-se crianças com
deficiência ou superdotadas, crianças da rua ou crianças que trabalham, crianças
de populações imigradas ou nômades, crianças de minorias linguísticas, étnicas
ou culturais e crianças de áreas ou grupos desfavorecidos ou marginais"
Declaração de Salamanca, UNESCO, 1994
Uso Pedagógico dos E-mails
O e-mail como instrumento de produção de texto e conteúdo
Digitando se produz textos
É óbvio que o e-mail, por sua característica fundamental como ferramenta de expressão escrita, possibilita que o professor da área de Linguagem possa usá-lo para propor aos seus alunos a produção de textos. Por outro lado, produzir textos é uma atividade presente em todas as disciplinas e, portanto, todas podem usar o e-mail como um expediente útil para se produzir e entregar textos.
Da mesma forma, aqueles trabalhos de pesquisa que normalmente resultam em pilhas de papel impresso, podem ser solicitados de forma mais “ecológica e sustentável” na forma de arquivos digitais. Dado que o e-mail aceita figuras anexas ao texto e que outros tipos de arquivos, como apresentações, imagens, planilhas, músicas e mesmo pequenos filmes, podem ser anexados ao e-mail, tem-se uma infinidade de possibilidades muito mais ricas para a produção desses trabalhos do que o velho expediente do “papel”. Por outro lado, é muito mais fácil receber e organizar esses trabalhos quando eles são entregues por e-mail e o professor se organiza para recebê-los.
Texto na Íntegra: http://professordigital.wordpress.com/2009/08/26/uso-pedagogico-do-e-mail/
Assinar:
Postagens (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Dê sua opinião